Elencamos um conjunto de
notícias que nos habilita dizer que o pinhão manso deverá ocupar um lugar de
destaque entre as commodities agrícolas oleaginosas. Notícias essas que convidamos
nossos leitores a analisar, tirar suas próprias conclusões e também nos
ajudar a avaliar o assunto com maior profundidade e propriedade.
A opção do Governo Alemão
de optar por energia gerada a partir de fontes renováveis associadas a outras notícias
veiculadas na mídia devem abrir novas perspectivas para os produtores de pinhão
manso, sobretudo por ele se tratar de
uma cultura indicada para a produção sustentável de biocombustíveis.
Veja abaixo trechos do artigo,Alemanha sofre com a desativação nuclear, e outras notícias que reforçam nosso
pensamento sobre esse novo ordenamento do mercado das commodities agrícolas.
A
desativação da metade das usinas nucleares na Alemanha está provocando colapso
no sistema de abastecimento de energia naquele país e no mercado de commodities
agrícolas (segmento das oleaginosas) e os impactos começam a ser sentidos.
“...como 8 das 17 usinas nucleares da Alemanha
foram fechadas imediatamente depois do desastre nuclear no Japão, em março
do ano passado, as linhas de distribuição do país estão lutando para
atender à nova demanda. No começo de fevereiro, por pouco não houve
um blecaute.”
Outras notícias
- O Plano do Governo
Alemão é desativar todas as suas usinas nucleares até 2022, e não em 2036
conforme se pretendia anteriormente;
- A
IATA (International Air Transport Association) espera ver a substituição de 10%
do total de combustíveis utilizado pelas empresas de aviação em todo o
mundo, com opções de energia renovável até 2017;
-
A União Européia estabeleceu meta de substituir por biocombustível 4% do
querosene consumido na sua aviação comercial até 2020.
- China anuncia mudanças
na sua economia para atender às pressões ambientais em relação ao
desenvolvimento sustentável.
- Conferência
das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável; a RIO+20;
- Entre
outras.
Cenário atual de reação do
mercado de commodities agrícolas
Em função de diversas
variáveis associadas à produção de alimentos e biocombustíveis, o mercado de
commodities agrícolas, começa a dar sinal de reação. O artigo publicado ontem no
site Valor Econômico traz a seguinte notícia: Oleaginosas sobem mais que as outras comodities agrícolas.
Prezados
leitores, diante dessas evidências nosso entendimento é que, a longo prazo, as
perspectivas são as melhores possíveis para os produtores de pinhão manso. Apostamos
no aumento da demanda “globalizada” por oleaginosas e o pinhão manso deverá
ocupar um nicho de mercado cada vez mais significativo nesse segmento devido ao apelo mundial
por desenvolvimento sustentável. Aliás, essa é uma necessidade latente e
imprescindível para a saúde do planeta e perpetuação da espécie humana.
Produtores e interessados no
cultivo do pinhão manso, principalmente os agricultores familiares; o momento é
de antecipar ao mercado.
A ordem é: planejar, unir
e se organizar, produzir, cobrar infra estrutura, articular parcerias e fazer
valer a força do homem do campo na geração de valor, afinal o Brasil dispõe de
excelentes condições agro climáticas favoráveis.
É visível a oportunidade
que se abre.
E você? o que acha sobre o
assunto?
Deixe aqui sua
contribuição para melhorar o conteúdo, visão de nossos leitores e o
entendimento.
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