A empresa suíça Jatropower AG
divulgou recentemente seus resultados preliminares sobre testes em campo de um
acesso de pinhão-manso não tóxico.
Segundo a empresa o rendimento em óleo por hectare desse não-tóxica é
comparável e até superior às tóxicas.
A Jatropower está focada em agregar
valor aos subprodutos da produção de óleo de pinhão-manso com vista a melhorar
a viabilidade da atividade para os agricultores, maximizando a renda.
Pesquisadores da empresa identificaram
que a torta do pinhão-manso (subproduto da extração de óleo do grão) dessa “variedade”
tem potencial para se transformar em insumo para a ração animal com alto valor
de mercado.
As sementes desta “variedade”
não-tóxica, segundo a Jatropower, não apresenta o ésteres de forbol, e,
consequentemente, sua farinha pode ser incluídas no preparo de ração para
animais, após passar por tratamento térmico convencional semelhante ao que é feito
para a soja.
As observações preliminares de um
teste de campo indicaram que a procedência não-tóxica apresentou produtividade
em grão e rendimento em teor de óleo semelhante ou até superior às “variedades”
tóxicas de pinhão-manso.
A conclusão que esses pesquisadores da
Jatropower chegaram é que, com os avanços em melhoramento genético, também
aplicado às “variedades” não-tóxicas, os cultivos usando essas variedades de
elite terão potencial para tornar ainda mais atrativo a atividade do
pinhão-manso.
Notas do autor do blog Pinhão Manso News:
Nada mais óbvio, inclusive essa mesma
conclusão já vem sendo amplamente divulgada por outros institutos de pesquisa
(Embrapa, SGB, JOil, entre outros).
Outras informações sobre o mesmo
assunto: www.jatropower.ch
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